São Paulo, sábado, 26 de setembro de 2009 |
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Anarquista, pai do diretor adotou o nome Almereyda e morreu na prisão DA REPORTAGEM LOCAL
"Do velho viguier de Andorra, há muito falecido, restava na
França, em 1917, um único depositário do nome, um menino
de 12 anos." É assim, como o
tom que as grandes narrativas
admitem, que Paulo Emílio Salles Gomes apresenta o leitor à
saga dos Vigo. "Vigo, Vulgo Almereyda" não fala de cinema,
mas sim de anarquismo, política, destinos aventurosos. |
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