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"Floricienta" terá "caras" diferentes em outros países
DA REPORTAGEM LOCAL
"Floricienta", a "hermana" argentina de "Floribella", pode ser considerada a
"Chiquititas" dos anos 2000.
Entre seus feitos está o de triplicar a audiência do Canal
13, que a exibiu no início de
2004, e o de levar o primeiro
CD da trilha original da novela ao posto de número um
das paradas argentinas.
"Floricienta" também emprestou sua marca a mais de
cem produtos -entre eles
até uma revista quinzenal
para pré-adolescentes- e
ganhou quiosques nos principais shoppings argentinos.
A Bandeirantes, segundo a
criadora da novela e compositora das canções, Cris Moreno, empolgou-se pela novela ainda no fim do ano
passado, quando a direção
da TV assistiu a um show de
Floricienta e sua banda, com
90 mil pessoas. "Foi um fenômeno porque todas as
crianças e adolescentes se
identificaram. Não só com a
história e os personagens
mas também com as roupas,
com as cores, a música", disse Moreno, que hoje produz
a segunda temporada da novela, que estreou há uma semana no mesmo Canal 13.
O sucesso argentino fez
com que "Floricienta" fosse
vendida para mais de 20 países e ainda recebesse diferentes versões adaptadas, de
acordo com cada um deles.
Além da brasileira, "Floricienta" terá "cara" espanhola, mexicana e chilena.
No Brasil, Patrícia Moretzsohn e Jaqueline Vargas são
responsáveis pela adaptação
do texto. O figurino também
foi todo adaptado para fugir
do visual "mexicano-argentino". O CD da novela foi a
primeira adaptação feita no
país. Apesar de serem temáticas e de acompanharem os
acontecimentos da trama, o
CD brasileiro terá adaptações e versões inéditas.
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