São Paulo, sábado, 28 de março de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice VITRINE FICÇÃO Romance Amor em São Petersburgo HEINZ G. KONSALIK Editora: BestBolso; Tradução: Lya Luft; Quanto: R$ 17,90 (294 págs.) SOBRE O AUTOR: Nascido em Colônia, na Alemanha, em 1921, estudou teatro, literatura e medicina e teve seus textos influenciados também pela experiência como repórter no front oriental durante a Segunda Guerra. Morreu em 1999. TEMA: No Ano Novo de 1914, oficial alemão e aristocrata russa se apaixonam, mas acontecimentos históricos como a Primeira Guerra e a Revolução de 1917 os colocam em lados opostos. POR QUE LER: Konsalik ajudou a formar uma imagem realista da Alemanha nos anos de guerra; aqui, o leitor pode visualizar a Ásia e a Europa devastadas pelos conflitos do começo do século passado. NÃO-FICÇÃO Memórias Coração Andarilho NÉLIDA PIÑON Editora: Record; Quanto: R$ 38 (352 págs.) SOBRE A AUTORA: Nasceu em 1937, no Rio. Em 1961, lançou seu primeiro romance, "Guia-Mapa de Gabriel Arcanjo". Membro da ABL desde 1990, já recebeu vários prêmios literários, entre eles o Jabuti, pelo romance "Vozes do Deserto", e o Príncipe de Astúrias, pelo conjunto da obra. TEMA: A autora relata, entre outras coisas, a infância em Vila Isabel, a origem galega, o início da carreira e as viagens. POR QUE LER: Uma das mais premiadas escritoras brasileiras, Nélida lança mão de seu talento para a ficção para, como diz na introdução, misturar "a colheita da memória com a invenção". Religião/antropologia Coisas Ocultas desde a Fundação do Mundo RENÉ GIRARD Editora: Paz e Terra; Tradução: Martha Gambini; Quanto: R$ 75 (512 págs.) SOBRE O AUTOR: Nasceu em 1923, na França. É filósofo, membro da Academia Francesa e professor emérito da Universidade Stanford, nos EUA. TEMA: Em conversas com o psiquiatra Guy Lefort e o neuropsiquiatra e psicólogo Jean-Michel Oughourlian, Girard faz uma leitura antropológica da Bíblia, em busca das relações entre violência e religião. POR QUE LER: Lançado originalmente em 1978, o título retoma e amplia questões lançadas por Girard em "A Violência e o Sagrado", de 1972, e também publicado no Brasil pela editora Paz e Terra. Texto Anterior: Livros/Crítica/"Stockhausen - Sobre a Música": Palestras de Stockhausen sintetizam a sua radicalidade Próximo Texto: Crítica/"Corumbiara": Inspirado em Coutinho, documentário registra questão social indígena Índice

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