São Paulo, segunda-feira, 28 de março de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros NOTAS DO ROCK SOM DE TIOZÃO Em Santiago, U2 é som de tiozão. Nas lojas de discos, a molecada só fala no festival Lollapalooza Chile, que reúne bandas mais novas no próximo fim de semana. O show do U2 foi considerado caro, "coisa de quem tem emprego e dois carros", diz o estudante Victor Holt, 18. FUMAÇA LIBERADA Um paulistano que estivesse no estádio viveria uma experiência nostálgica. O fumo era liberado no local. A noite foi envolvida pelo aroma forte de cachimbos, charutos e cigarros de maconha, que circulavam com desinibição em algumas rodas. PRESENÇA ILUSTRE O show teve presenças roqueiras ilustres, por conta do Lollapalooza Chile. Perry Farrell, cantor do Jane's Addiction e organizador do festival, estava com o pessoal do Killers, banda que fecha uma das noites no evento. FÃS DO MUSE O Muse não poderia se sentir mais apoiado do que foi no Chile. Um dos maiores fã-clubes da banda inglesa tem sede em Santiago. Em algumas partes das arquibancadas, as camisetas com o logo do grupo do vocalista Matthew Bellamy rivalizavam com as da banda de Bono. CAOS NA SAÍDA Quem acha difícil sair de um grande show em São Paulo pode pensar no lado bom: em Santiago é muito pior. O trânsito em volta do estádio travou. Pegar um táxi? Só depois de duas horas, ou após andar uns 3 km. Texto Anterior: Crítica/Show: U2 abre turnê latina com visual hipnotizante Próximo Texto: Set list de Santiago Índice | Comunicar Erros

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