São Paulo, sábado, 28 de junho de 2008

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Versões dissonantes marcam o caso

DA REPORTAGEM LOCAL

À frente da Osesp há 11 anos, o regente John Neschling entregou uma carta ao conselho da orquestra no último dia 19. Disse que, para se dedicar a projetos pessoais, não renovaria o contrato com a orquestra, que vence em outubro de 2010.
De lá para cá, surgiram outras versões. Para integrantes do governo de SP, Neschling teria se antecipado à decisão pela saída, tomada após consultoria de Henry Fogel, da Liga de Orquestras Americanas -que negou ter recomendado troca de comando.
Já o secretário de Cultura de São Paulo, João Sayad, reclamou da verba gasta pela Osesp em turnês internacionais, reivindicando viagens nacionais.
Neschling diz ser alvo de "ataques desestabilizadores" desde o início do governo de José Serra, com quem tem atribulada relação. Sayad afirma que convocará um comitê para escolher o novo regente.


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