São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice BACKSTAGE LADO A, LADO B O esquema de dois palcos serviu para que os shows acontecessem praticamente sem atrasos, espalhou o público de modo a evitar apertos e permitiu aos fãs que queriam ver apenas uma banda aguardar no gargarejo, quando a platéia migrava para o outro palco SÃO PEDRO É ROCK A organização contou com a imprescindível colaboração do tempo -uma chuva teria tornado o terreno do festival um imenso lamaçal; algumas poças e lama eram visíveis, devido às chuvas de sexta. O público também não teria abrigo: guarda-chuvas e sombrinhas foram barrados na entrada RANKING No quesito "fãs que vestem a camisa", o Good Charlotte ganhou disparado, com boa parte de seu imenso fã-clube adolescente usando camisetas com referências à banda. Bem abaixo, dividindo o segundo lugar dos uniformizados, estavam os fãs de Sonic Youth e Nine Inch Nails; o público com camisetas de Iggy Pop (que cantou sem camisa) ficou em terceiro INTERATIVIDADE A platéia teve a chance de tocar em Iggy Pop e subir no palco durante o show, conduzir Wayne Coyne (Flaming Lips) em uma bolha, cantar no microfone que Trent Reznor (Nine Inch Nails) jogou e fazer distorção tocando na guitarra de Lee Ranaldo (Sonic Youth) BONS VIZINHOS O congestionamento na av. Prof. Francisco Morato, o som que podia ser ouvido da rua, os fachos de luz que batiam nas janelas, aparentemente nada foi problema sério para os vizinhos do festival ouvidos pela Folha, alguns dos quais viram o evento de suas varandas Texto Anterior: Crítica: Experimental, Fantômas faz desafio ao público Próximo Texto: Tumulto: Público invadiu o palco Show de Charlie Brown termina em violência Índice

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