A alta do dólar tende a favorecer as joalherias brasileiras, na opinião de Roberto Stern.
"O câmbio atual e o fato de termos voltado a ter uma mão-de-obra mais competitiva me dá um motivo de otimismo, mesmo numa situação tão difícil."
As vendas da H. Stern nos EUA, o segundo mercado da joalheria, caíram 35% nos últimos meses. No Brasil, 10%.
Segundo Stern, até agora, a crise implicou sobretudo um reajuste entre a capacidade produtiva e as vendas da joalheria -que tem 165 lojas no mundo. "As vendas estavam muito aquecidas antes, tivemos crescimento de dois dígitos nos últimos anos. Não estávamos dando conta da produção", diz.


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