São Paulo, domingo, 29 de abril de 2007 |
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ATÉ SECRETÁRIO RECEBEU OFERTA DE CARTEIRINHA Diretor teatral, fundador do Bando de Teatro Olodum, autor da peça "Ó Paí, Ó" (que deu origem ao filme homônimo de Monique Gardenberg) e atual secretário de Cultura da Bahia, Márcio Meirelles diz: "Já me foram oferecidas várias vezes carteirinhas de estudante". A prevalência da meia-entrada no Estado é de 80%, apontam produtores de outras partes do país. "Não é uma informação científica, mas parece ser correta. Vários eventos já deixaram de ser realizados em Salvador por isso", diz o secretário. Como artista, ele sempre achou "a meia-entrada um instrumento importante" para a formação do público jovem, mas defendeu que a perda de receitas fosse compensada com a "subvenção para o produtor cultural, que só tem obrigações". Hoje, enfrenta o tema como gestor público. "No Teatro Castro Alves, fazemos uma promoção a R$ 1, aos domingos, para democratizar o acesso. É uma confusão de troco e moedas, porque estudante paga meia. Seria engraçado, se não fosse trágico." Texto Anterior: No Rio, teatro quer acabar com "falsos" Próximo Texto: Em NY, não existe lei de meia-entrada Índice |
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