São Paulo, sábado, 29 de maio de 2010 |
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TRECHO Por favor, não me tome por um censor literário, crítico ou coisa que o valha; tenho horror a essas coisas (...) e confio muito na autocrítica do autor, que se desenvolve com o tempo até tornar-se afiadíssima. Se me permiti apontar essas coisicas foi porque confio em sua força e compreensão. Valeu? Carta de Drummond a Yola Azevedo Texto Anterior: Após conselhos, professora conquista Jabuti Próximo Texto: Raio X: Drummond Índice |
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