São Paulo, sábado, 29 de maio de 2010

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TRECHOS

Eu, pecador, me confesso: mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa... Não incluí você na antologia mineira, falta que cometi com relação a muita gente boa. Apesar de fazer o livrinho com 250 páginas (...), só consegui botar lá dentro 116 autores.
A Zilah Corrêa de Araújo, 1969

Não fiquei inimigo de Belo Horizonte, não. (...) Devo a esta cidade muitas das mais belas horas da minha vida, e tenho nela excelentes amigos. (...)
O que fiz no poema "Triste Horizonte" foi dar vazão à minha revolta de amigo da capital, contra duas espécies de atentados à sua beleza, à sua amenidade, à sua paz: o mercantilismo religioso e a exploração inadequada do minério.
A Zaida Maria, 1979

Haverá nada mais fino, obsequioso e encantador do que um casal cearense? Vocês dois nos maravilharam com o belíssimo presente do artesanato local, que eu chamarei, com justiça, de objetos de arte
A Edmílson Caminha, 1982

Sua carta do dia 12 me inquietou. A do dia 20 me tranquiliza um pouco. Você fez o melhor que podia fazer na circunstância: ir à praia.
A Yola Azevedo, 1982

Sua carta não é carta, é uma conversa boa, descontraída, e adoro papos assim. Como se a gente estivesse conversando de verdade, no sofá, no bar, sei lá onde.
A Anna Maria Badaró, 1984


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