São Paulo, terça-feira, 30 de janeiro de 2007

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MEMÓRIA

Disputa legal ainda adia o enterro de James Brown

DO "NEW YORK TIMES"

O corpo do cantor James Brown, morto aos 73 anos no Natal do ano passado, ainda não foi enterrado. Mais de um mês após a morte e depois de funerais em três cidades, o caixão vem sendo mantido numa sala climatizada, na casa do cantor na Carolina do Sul (EUA).
Uma disputa legal pela casa é o principal motivo do adiamento do enterro. Seis filhos de Brown, reconhecidos em seu testamento, e oito de seus netos estão processando três empresários do cantor, também beneficiados pelo espólio, com a propriedade e os direitos sobre o catálogo do músico.
Filhos e netos alegam que gostariam de construir um mausoléu na propriedade de 240 mil m2 e transformá-la num museu nos moldes de Graceland, a mansão de Elvis Presley, em Memphis, que virou atração turística.
Num epitáfio escrito para sua terceira mulher, Adrienne Lois Rodriguez, Brown havia insinuado que gostaria de ser enterrado ao seu lado, no Walker Memorial Park, no centro de Augusta, na Geórgia. Lá também está enterrado o pai do cantor.
Em outro processo, Tomie Rae Hynie, que se casou com Brown em 2001, também reclama 50% do espólio do cantor, para ela e seu filho James Brown Jr. Não se sabe se Hynie continuava casada com Brown quando ele morreu. Por enquanto, ela não tem direitos sobre a herança.


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