DA REDAÇÃO

Clube seleto, a Confraria dos Bibliófilos do Brasil está com as portas abertas. Para conseguir uma das 30 novas vagas, o interessado deve adquirir os únicos dois volumes ainda disponíveis dos dez já publicados pela CBB -"Juca Mulato", de Menotti del Picchia, e "Prelúdio da Cachaça", de Câmara Cascudo- mais o recente "A Polaquinha", de Dalton Trevisan, e falar com o responsável pela sociedade, José Salles Neto.
"Conversamos para deixar bem claro que o interessado deve gostar, além da leitura, do objeto livro", explica.
Depois do crivo, são R$ 130 por livro e a obrigação de adquirir pelo menos dois volumes por ano, a preços que, por estatuto, não passam dos R$ 150.
Desde "O Quinze", de Rachel de Queiroz, editado em 1995, as obras são tratadas como verdadeiros objetos de arte, com tiragens limitadas, papel especial, assinatura do autor e ilustrações originais.
Para abril de 2003, está programada a edição de "Maria Perigosa e Outros Contos", livro da década de 30 de Luís Jardim, com ilustrações do xilogravurista Eduardo Araújo. "A obra já está praticamente impressa, só faltam as ilustrações", diz Neto.

Mais informações: 0/xx/61/435-2598 ou conbiblibr@yahoo.com.br.


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