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Crítica Cinema de De Palma parece existir para as bonitas e más INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA O cinema, parece dizer Brian de Palma, existe para mostrar mulheres bonitas e más em situações delicadas. Basta ver "Femme Fatale" (MGM, 1h05, 18 anos). Ele começa o filme com o belo corpo de Rebecca Romijn refletido na tela de TV onde se vê Barbara Stanwick. A imagem de Rebecca duplica e replica, portanto, a de uma das grandes malvadas do cinema. O que vem depois: seu desnudamento moral. Esse é um dos aspectos marcantes do filme em que tudo parece destinado a duplicar. Será De Palma um misógino? Mas como já disse Fritz Lang: há muitas boazinhas, mas as mais interessantes, para filmes, são outras. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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