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Crítica

'Rio da Aventura' é um faroeste complexo de Howard Hawks

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O horário não é favorável. Mas parece que sempre existe algo no caminho de "O Rio da Aventura" (TCM, 2h25, classificação não informada), o belo faroeste de Howard Hawks (1952). A começar por

John Wayne, que recusou o papel por julgar ridícula a cena em que o personagem tem o dedo decepado.

Com Kirk Douglas o problema foi superado (e a cena é humorística, na verdade). Estamos num faroeste de início da saga, em que dois aventureiros devem subir o rio Mississipi a serviço de franceses, numa tarefa em que o contato com índios hostis não será o único problema.

Um filme de aventuras que para alguns fãs, por sua complexidade, deve ser considerado um momento alto da arte de Hawks e do cinema. Um exagero? A ver ou rever.

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