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Antes que acabe

No ano em que a música digital se consolidou no país, a Folha promove eleição das melhores capas de CD nacionais produzidas para este formato

SEXO (2011) - Erasmo Carlos - projeto gráfico: Ricardo Leite
SEXO (2011) - Erasmo Carlos - projeto gráfico: Ricardo Leite

MARCUS PRETO
DE SÃO PAULO

A morte do CD como formato para armazenar, comercializar e ouvir música já vem sendo anunciada desde a invenção do Napster, o primeiro programa de troca de arquivos pela internet a se popularizar no mundo em 2000.

Hoje, mais de uma década depois, o formato ainda resiste. Mas já soa supérfluo às novas gerações de consumidores de música. Nem é preciso fazer o mapa astral do CD para saber que 2012 não lhe reserva grande sorte.

Baseando-se nas clássicas votações das melhores capas de LPs de todos os tempos, a Folha presta uma homenagem à curta história desse seu sucessor e promove uma eleição das 25 capas de CDs nacionais mais representativas dos 25 anos em que o formato reinou no mundo.

Contornando esta página, a partir de "Falange Canibal", estão, em ordem crescente, os trabalhos que ficaram entre o 11º e o 25º lugar.

11. Falange Canibal (2002) - Lenine

12. Direto do Campo de Extermínio (2003) - Facção Central

13. Pirata (2006) - Maria Bethânia

14. Futurismo (2006) - Kassin

15. Os Cães Ladram mas a Caravana Não Para (1997) - Planet Hemp

16. Sandy & Júnior (2006) - Sandy & Júnior

17. Estática (2010) - Marcos Valle

18. Longe de Onde (2011) - Karina Buhr

19. Saiba (2004) - Arnaldo Antunes

20. Violas de Bronze (2009) - Siba e Roberto Corrêa

21. Universo ao meu Redor (2006) - Marisa Monte

22. Oxigênio (2000) - Jota Quest

23. Monobloco (2002) - Monobloco

24. Tropicália 2 (1993) - Caetano Veloso e Gilberto Gil

25. Carnaval Só Ano que Vem (2007) - Orquestra Imperial

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