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Antes que acabe No ano em que a música digital se consolidou no país, a Folha promove eleição das melhores capas de CD nacionais produzidas para este formato
DE SÃO PAULO A morte do CD como formato para armazenar, comercializar e ouvir música já vem sendo anunciada desde a invenção do Napster, o primeiro programa de troca de arquivos pela internet a se popularizar no mundo em 2000. Hoje, mais de uma década depois, o formato ainda resiste. Mas já soa supérfluo às novas gerações de consumidores de música. Nem é preciso fazer o mapa astral do CD para saber que 2012 não lhe reserva grande sorte. Baseando-se nas clássicas votações das melhores capas de LPs de todos os tempos, a Folha presta uma homenagem à curta história desse seu sucessor e promove uma eleição das 25 capas de CDs nacionais mais representativas dos 25 anos em que o formato reinou no mundo. Contornando esta página, a partir de "Falange Canibal", estão, em ordem crescente, os trabalhos que ficaram entre o 11º e o 25º lugar. 11. Falange Canibal (2002) - Lenine 12. Direto do Campo de Extermínio (2003) - Facção Central 13. Pirata (2006) - Maria Bethânia 14. Futurismo (2006) - Kassin 15. Os Cães Ladram mas a Caravana Não Para (1997) - Planet Hemp 16. Sandy & Júnior (2006) - Sandy & Júnior 17. Estática (2010) - Marcos Valle 18. Longe de Onde (2011) - Karina Buhr 19. Saiba (2004) - Arnaldo Antunes 20. Violas de Bronze (2009) - Siba e Roberto Corrêa 21. Universo ao meu Redor (2006) - Marisa Monte 22. Oxigênio (2000) - Jota Quest 23. Monobloco (2002) - Monobloco 24. Tropicália 2 (1993) - Caetano Veloso e Gilberto Gil 25. Carnaval Só Ano que Vem (2007) - Orquestra Imperial Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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