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Crítica

'Comando para Matar' é um preto no branco ausente hoje

PAULO SANTOS LIMA
colaboração para a folha

No cinema de ação dos anos 1980, a causa justa era sempre pautada pela necessidade mais genuína. É assim com o John Matrix (Arnold Schwarzenegger) de "Comando para Matar" (TC Action, 18h20, 14 anos).

Militar aposentado, ele usará seu corpo-máquina para salvar sua amada filhinha sequestrada por um bando de canalhas.

Em síntese, varrerá os bandidos do mapa, à bala e muque. Sem os rodeios, relativismos ou crises morais (hipócritas, em geral) que pautam os heróis de ação dos anos 2000, tipo o Batman de "O Cavaleiro das Trevas".

É um preto no branco que faz falta hoje, no cinema e no mundo. A partir dessa ausência, só um grande artista como Roman Polanski para fazer algo notável, como o mordaz "O Escritor Fantasma" (TC Premium, 1h35, 12 anos).

No filme, Ewan McGregor vive escritor que descobre segredos de ex-ministro.

A colunista Keila Jimenez, de Outro Canal, está de férias

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