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Crítica variedades "Muito+", programa de Adriane Galisteu, requenta polêmicas e pede fofoca "do bem" DIÓGENES CAMPANHADE SÃO PAULO Nas chamadas do "Muito +", novo programa de fofocas, Adriane Galisteu se comparou a um médico falando de saúde e a um professor discutindo educação na TV. Na estreia, anteontem, ela cumpriu o papel de apresentadora-celebridade. Exibiu imagens do próprio Réveillon, na Disney, com a locução "a nossa musa, a loura, a maravilhosa", e defendeu seus pares. "Não quero confusão pro meu lado", disse Galisteu, durante matéria em que uma ex-dançarina do "Pânico", em polêmica requentada, insinuava que uma colega era garota de programa -e fez que não era com ela quando a coapresentadora Rita Batista quis que a produção ouvisse a outra modelo. Cobrou "bombas do bem" do colunista Léo Dias, que, sem dar nomes, questionou a sexualidade de um ex-BBB e de dois jovens atores de "Fina Estampa" (Globo). No melhor momento, foi ironizada por posar sorridente ao lado do ex-marido Roberto Justus no tal Réveillon. "Artista é muito educado, todo mundo feliz", disse o tuiteiro Vinícius Gomez, versão sem fantasia da Mamma Bruschetta, do "Mulheres" (Gazeta). Completam o elenco o redator Lysandro Kapila e o blogueiro Daniel Carvalho. Criador da personagem Katylene, que ironiza celebridades na web, ele sumiu por 25 minutos na estreia, depois de supostamente passar mal, e disse que na TV "é o Daniel" -senha para chamar a chefe de "Galis" e se jogar no festival de bajulação aos artistas. -
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