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"Weeds" conserva sobressaltos no roteiro e crítica à hipocrisia Sétimo ano da série com Mary-Louise Parker estreia hoje no GNT TEREZA NOVAESEDITORA-ADJUNTA DO “F5” A vida de Nancy Botwin (Mary-Louise Parker) mudou um bocado em sete anos. O começo de "Weeds" mostrou essa mãe, recém-viúva, traficando maconha para os vizinhos como meio de sustentar o alto padrão de vida do subúrbio californiano. Nos anos seguintes, ela prosperou no negócio, perdeu tudo, recomeçou, mudou-se várias vezes, viveu em um trailer com a família, namorou de gângster a policial do departamento antidrogas, casou-se com um traficante poderoso e teve outro filho. O roteiro inventivo e cheio de sobressaltos não é a única qualidade da série, cuja sétima temporada estreia no GNT. O seu grande trunfo é fazer graça com assuntos espinhosos e com a hipocrisia da vida americana. O sistema prisional e a venda de armas são as vítimas da vez. Uma coisa não mudou nesse tempo: Nancy. Após três anos de prisão, conserva a atitude e o rosto de mocinha. Apesar de estar em queda, "Weeds" ainda é a série de maior audiência do Showtime nos EUA -pouco menos de 1 milhão de espectadores por episódio- e terá mais uma temporada neste ano. NA TV Weeds Estreia da sétima temporada QUANDO hoje, às 23h40, no GNT CLASSIFICAÇÃO não informada Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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