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Crítica

Natalie Portman se esforça em 'Cisne Negro' para viver bailarina

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Nina, a bailarina de "Cisne Negro" (TC Premium, 22h, 16 anos), quer intensamente ganhar o papel principal em "O Lago dos Cisnes".

Mas para fazer o papel não lhe bastam nem vontade nem talento (que o diretor, aliás, reconhece). É preciso, ainda, uma vivência que ela não tem. E não tem, entre outras coisas, por conta de uma mãe invejosa do possível sucesso da filha.

A esse argumento de melodrama, o diretor americano Darren Aronofsky acrescentou um estilismo mais ou menos permanente, para de certa forma nos lembrar o tempo todo de que isto não é um mero filme, é arte.

No entanto, "Cisne Negro" tem muitos fãs, em boa parte graças a Natalie Portman, que se esforça para, na pele de Nina, superar as adversidades e conseguir o papel.

Valeu: Portman é uma estrela e ganhou o Oscar de melhor atriz. E o filme representa bem a fraca premiação de 2011. Oscar da crise, em que a tenacidade é mesmo a virtude maior.

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