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Operadora briga na Justiça contra nova lei

Procurada pela Folha para comentar as declarações do diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, a operadora Sky não quis se manifestar.

Em novembro passado, a empresa entrou na Justiça para questionar a lei por entender que a política de cotas determinadas é inconstitucional.

À época, a Sky emitiu um comunicado em que explicava a ação judicial.

"Os mecanismos de fomento existentes já são responsáveis por grande parte do conteúdo nacional de qualidade criado no Brasil nos últimos dez anos", diz trecho da nota.

Um dos objetivos da lei é estimular a produção independente de TV no Brasil. Por isso a medida valerá por 12 anos. Após esse período, acredita-se que o mercado de produção audiovisual brasileiro estará consolidado e não precisará mais de incentivos.

Para Marco Altberg, presidente da ABPITV (Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão), os alvos do "ataque" judicial da Sky são as companhias telefônicas, que, graças à nova lei, podem entrar no mercado de TV por assinatura.

Segundo Altberg, a relação entre Ancine, operadoras, produtores e canais "é de amor e ódio".

(ER)

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