Índice geral Ilustrada
Ilustrada
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Folia pernambucana tem rap, samba e funk

DE SÃO PAULO

África, Cuba, Rio, São Paulo e Bahia se juntam a blocos, batuques e maracatus pernambucanos no Carnaval Multicultural do Recife.

Longe de abadás e desfiles de avenida, a democrática folia tem rap, rumba, samba, tecnobrega, música eletrônica, rock, funk e frevo.

As apresentações, sempre gratuitas, começam hoje com um show da cantora do Benin Angélique Kidjo ao lado do percussionista Naná Vasconcellos, às 19h30, no palco montado no Marco Zero, no Recife Antigo.

Pelo mesmo palco passarão durante o Carnaval Ney Matogrosso, Karina Buhr, Otto, Lirinha, Lenine, Criolo, Beth Carvalho, Pedro Luis e a Parede, Seu Jorge, Lulu Santos e Alceu Valença.

Em sua 17ª edição, o festival Rec-Beat, que acontece paralelamente à festa oficial da Prefeitura do Recife, ocupa do Cais da Alfândega, também no centro da cidade, e mantém a verve de catalizador de novas sonoridades na música brasileira e internacional concentradas em cinco dias de shows (leia acima).

Foi o Rec-Beat que revelou, há dois anos, a cantora paraense Gaby Amarantos -cuja apresentação deste Carnaval foi reservada ao palco localizado na comunidade de Brasília Teimosa, em Boa Viagem, às 23h da terça-feira.

Neste ano, festival traz o projeto espanhol de música pop eletrônica El Guincho, a multi-instrumentista cubana Yusa e o grupo colombiano Systema Solar.

Entre as atrações nacionais garimpadas pelo país estão a cantora paulistana Cibelle, o DJ carioca Sany Pitbull ao lado do rapper pernambucano Zé Brown, o duo Agridoce (formado pela cantora baiana Pitty e pelo guitarrista Martin), o afrobeat do grupo Bexiga 70 e a soul music de Tony Tornado.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.