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Crítica

"A Mulher que Inventou o Amor" tem algo de buñuelesco

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Há algo de buñuelesco em "A Mulher que Inventou o Amor" (Canal Brasil, 0h15, 18 anos) que talvez tenha origem mais no roteirista João Silvério Trevisan do que no diretor Jean Garrett.

O que faz de Garrett, no entanto, um diretor que ainda merece ser estudado detidamente é, em parte, a capacidade de receber e agregar boas influências. Eis o que ajuda a fazer de "A Mulher que Inventou o Amor" um filme singular. Mas não só.

Na história -que começa, uma mulher elevada à condição de "rainha do gemido", depois envolvida com um ator, antes de evoluir para um tom tétrico mais próximo até de certos filmes de Erich von Stroheim-, conviveremos com o gosto de uma ambientação forte, beirando o fantástico, tão a gosto do cineasta paulista.

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