Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Dinamarquesa "The Killing" estreia cinco meses após versão Protagonista diz em entrevista à Folha que roteiros foram escritos durante as gravações Depois da cópia, estreia o original. A série dinamarquesa "The Killing" entra no ar no canal Globosat HD a partir de amanhã, cinco meses depois da adaptação americana (exibida pelo A&E). Mais sombrio e sóbrio, o roteiro de Soren Sveistrup foi escrito ao mesmo tempo em que o seriado era filmado. "Foi um desafio", conta à Folha Sofie Grabol, que vive a detetive Sarah Lund. "Mas a força de Sarah está em seus segredos, me fascina o quanto não sei sobre ela." São 20 episódios sobre a investigação da morte de uma jovem. É o último dia de trabalho antes de a detetive se mudar para a Suécia. Conforme avança, a trama ganha contornos políticos. "Ninguém sabia quem era o assassino até receber o último roteiro. Isso deixou todos os atores em alerta." A produtora Piv Bernth diz que o importante "era mostrar o dia a dia de uma investigação, não só trazer os highlights da rotina policial". "The Killing" foi premiada com o Bafta de melhor série internacional no ano passado, superando "Glee" e "Mad Men", por exemplo. "Somos um país pequeno", diz Sofie Grabol, "estamos acostumados a ver programas de outros países". "Mas é um grande elogio a série ter sido adaptada nos EUA." Atualmente, ela está na Dinamarca gravando a terceira temporada, prevista para estrear em setembro por lá. "Os países nórdicos têm essa tradição de mostrar o lado sombrio da mente humana. Veja Ibsen, Strindberg, Bergman. Talvez seja o clima", ri. (LÚCIA VALENTIM RODRIGUES) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |