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Crítica

"Mad Max" traz visão sombria de um futuro pós-apocalíptico

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Além de lançar Mel Gibson e, a rigor, apresentar o cinema australiano ao mundo, "Mad Max" (TCM, 22h, 16 anos) produziu uma visão sombria do futuro que observava bem certas tensões que surgiram nos anos 1970 (e se cristalizaram com o tempo).

Existe uma espécie de decadência da ideia de civilização a percorrer essas imagens desoladas, povoadas pela violência de um grupo de motoqueiros selvagens, dos quais só mesmo Mel Gibson parece capaz de dar conta.

Estamos num futuro próximo, porém pós-apocalíptico. As tensões mundiais são, então, muitas, da Guerra Fria à disputa pelo controle da energia (o petróleo). Hoje começa a exibição da trilogia. As duas sequências vêm amanhã e depois.

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