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Festival cresce na contramão da crise econômica

RODRIGO SALEM
DE SÃO PAULO

Enquanto eventos cinematográficos pelo mundo sofrem para manter o orçamento no verde por conta da crise econômica que abala a Europa e os Estados Unidos, o festival "É Tudo Verdade" mantém a contramão do apelo comercial e ainda consegue expandir o seu universo de atuação.

Cresce sendo um evento gratuito e formado apenas por documentários

Em sua 17ª edição, o festival abre simultaneamente em São Paulo e no Rio, no próximo dia 22/3, depois vai a Brasília e Belo Horizonte. "A escola mineira de documentaristas é marcante", exalta Amir Labaki, fundador e diretor do evento.

Outro alicerce importante do festival é a retrospectiva "Coutinho: O Caminho até 'Cabra'". Além dos filmes marcantes do documentarista Eduardo Coutinho, o festival marcará a primeira exibição da cópia em 35mm restaurada do clássico "Cabra Marcado Para Morrer" (1984), seguida de debate com o diretor e outros membros da equipe que participaram das filmagens na época.

O festival ganha tanto corpo que foram cerca de 1.200 filmes inscritos para uma seleção final de 80 títulos -desses, 25 são estreias mundiais.

Fora da competição, ainda haverá exibições dos novos longas de Werner Herzog ("Ao Abismo: Um Conto de Morte, Um Conto de Vida") e Frederick Wiseman ("Crazy Horse").

É TUDO VERDADE - 17º EDIÇÃO
QUANDO 22 de março a 01 de abril (São Paulo e Rio) e 10 a 15 de abril (Brasília). Maio, mas ainda sem data (Belo Horizonte)
ONDE São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte
QUANTO Entrada gratuita

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