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Prêmio Shell carioca pulveriza estatuetas

DE SÃO PAULO

Os vencedores da seção carioca do Prêmio Shell de teatro, o mais prestigioso das artes cênicas do país, foram anunciados anteontem.

Christiane Jatahy foi lembrada pela direção de "Julia". Já Felipe Rocha recebeu o prêmio de autor por "Ninguém Falou que Seria Fácil".

Nas categorias de atuação, "Estamira" (inspirado no documentário homônimo de Marcos Prado) rendeu uma concha dourada a Dani Barros, e Charles Fricks levou o prêmio masculino por "O Filho Eterno". Além do troféu, cada vencedor recebeu R$ 8 mil.

A homenageada da noite foi a crítica teatral Barbara Heliodora, conhecida pelas resenhas impiedosas. O prêmio da categoria especial saudou os 60 anos do Teatro Tablado e o trabalho de direção de movimento desenvolvido por Marcia Rubin para quatro montagens.

"Crônica da Casa Assassinada" (figurino), "Palácio do Fim" (iluminação), "Um Coração Fraco" (cenário) e "Um Violinista no Telhado" (música) dividiram a premiação técnica.

O resultado da ala paulista do Shell será conhecido na próxima terça. "O Idiota", "O Jardim" e "Luis Antônio - Gabriela" são algumas das favoritas.

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