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Assimetria e reciclagem marcam projetos

DO ENVIADO A HANGZHOU E NINGBO (LESTE DA CHINA)

Caso raro entre os ganhadores do Prêmio Pritzker, todos os projetos de Wang Shu estão em seu país natal, sendo que os principais ficam concentrados na região de Hangzhou.

A maior das construções assinadas por Wang Shu é o Museu de História de Ningbo.

Construído entre 2003 e 2008, tem mais de 30 mil metros quadrados. A obra usou sobras de construção, como pedras e telhas, e provavelmente é a mais conhecida do arquiteto.

Do lado de fora, a fachada é marcada pelas aberturas de vários tamanhos e formatos que caracterizam a sua obra.

Do lado de dentro, os corrimãos das escadas e as peças metálicas desalinhadas no teto transmitem uma sensação de vertigem, resultando num conjunto que consegue ser lúdico sem, no entanto, perder a sobriedade.

O arquiteto desenhou ainda vários edifícios do campus Xiangshan da Academia de Arte da China, em Hangzhou.

No campus, fica ainda mais clara a proposta do arquiteto de sempre adaptar a obra ao seu entorno -no caso,um terreno levemente acidente, pontuado por pequenos lagos.

(FM)

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