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Duelo de malditos

Cineastas marginais, os colegas Rogério Sganzerla e Neville d'Almeida têm filmes atualmente em cartaz

Dois eventos jogam luz na produção de cineastas brasileiros. Está em cartaz no Sesc Santo Amaro uma retrospectiva de Neville d'Almeida, que apresenta "Mangue-Bangue", filme inédito no país. E, na próxima quinta, estreia o documentário "Mr. Sganzerla", de Joel Pizzini, sobre a influência do diretor de "O Bandido da Luz Vermelha" (1968), clássico nacional que ganhou versão repaginada com Ney Matogrosso e direção de Helena Ignez, viúva de Sganzerla.

Sganzerla e Neville são comumente classificados como os mais malditos cineastas.

Mas, afinal, qual deles merece o título? A Folha convidou especialistas para comentar o caráter marginal de cada um.

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