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Outro lado

Para prefeitura, modelo de polo é 'favorável'

DE SÃO PAULO

A Prefeitura de Paulínia, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que resolveu fazer uma parceria público-privada (PPP) porque "sob o ponto de vista da potencialidade de uso e do impacto financeiro no tempo, a opção pela PPP e a estrutura do contrato se mostram extremamente favoráveis".

Afirma ainda que o modelo adotado reverte, após o fim da concessão de dez anos, a estrutura criada para o poder público.

Mas já está em negociação uma extensão desse prazo para 15 anos, a fim de reduzir os repasses da prefeitura.

Sobre a auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, a prefeitura diz que ainda não há posição oficial do órgão sobre a questão.

Também contesta os valores considerados para a construção e manutenção do polo porque a criação do museu, que faz parte do projeto inicial, foi suspensa. Ainda assim, reafirma o acerto na escolha pela PPP.

Questionada sobre a subutilização dos estúdios por falta de investimentos, a prefeitura informou que vai anunciar novos editais.

"O cronograma de uso dos estúdios deve crescer na proporção de 20% ao ano, tanto em razão da continuidade dos programas de apoio à produção em Paulínia como da abertura de editais para uso dos estúdios por produtoras de televisão, em razão da elevada previsão de demanda", aludindo à nova lei de TV paga, que estabelece cotas para programas nacionais no horário nobre dos canais fechados. (MM E LVR)

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