Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Crítica série Fim de 'House' agrada a quem ama ou odeia o protagonista IURI DE CASTRO TÔRRESDE SÃO PAULO "Todos Morrem." É este o nome do episódio derradeiro da série "House", uma brincadeira com o primeiro, "Todos Mentem". O final de um seriado nunca vai agradar a todos os fãs, então os roteiristas precisam se desdobrar para criar algo novo, que feche a história com dignidade. Se não quiser saber o que acontece, pare de ler aqui. Como não poderiam dar um fim feliz a um personagem miserável, decidiram brincar com a morte de Gregory House (Hugh Laurie). Ele "morre" em um incêndio após usar heroína, mas seu óbito é apenas mais uma de suas pegadinhas, afinal, o médico continua vivo e foge de moto com Wilson (Robert Sean Leonard). É uma solução que deve ter agradado a quem ama ou odeia o personagem. Afinal, House sempre foi a encarnação do anti-herói, aquele que todos amam odiar. Ou odeiam amar? A participação especial de ex-membros de sua equipe traz charme ao capítulo, mas ficou faltando o amor da vida de House, Lisa Cuddy (Lisa Edelstein). "House" foi uma série longa demais para os novos padrões de TV -177 episódios em oito temporadas-e que poderia ter terminado há uns três anos. O último episódio, ao menos, foi um grande resumo da série e uma ode ao personagem carismático do ator Hugh Laurie.
NA TV |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |