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Público do local fala em sensação de segurança

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem percorre o trecho da Barra Funda próximo à estação Marechal Deodoro do metrô se depara com uma movimentação típica de um bairro de uso misto.

Especialmente agora que a região -ocupada por depósitos industriais, pequenos comércios e poucos edifícios residenciais- ganhou cinco novos espaços cênicos. Cada um comporta de 40 a 60 pessoas.

Após uma visita ao teatro Núcleo Experimental, o aposentado Munir José Mendjoud, 62, contou não ter sentido qualquer tipo de insegurança. "Fui a pé de casa, em Perdizes, ao teatro e achei o caminho movimentado e tranquilo."

O coreógrafo Sandro Borelli diz que, ao menos no pedaço em que seu espaço Kasulo funciona há cinco anos, nunca ouviu falar sobre roubos ou furtos.

As estatísticas, no entanto, apontam que os índices não são tão baixos. Em 2011, o 23º DP (que inclui Perdizes) registrou cinco homicídios dolosos e 546 roubos de veículos.

É um número alto em comparação com os DPs de Pinheiros (três homicídios dolosos e 319 de roubos de veículos) e Morumbi (508 roubos de veículos).

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