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Livros e DVD relembram os dez anos da festa DE SÃO PAULOA Flip tem um caso de amor com a língua portuguesa. Embora os autores mais alardeados sejam sempre estrangeiros, a história mostra que o público se derrete mesmo por brasileiros e portugueses. Adélia Prado, António Lobo Antunes, Ariano Suassuna, Ferreira Gullar e Valter Hugo Mãe são alguns dos que saíram consagrados de Paraty. Essa é uma das descobertas de "Paraty É uma Festa" (R$ 90, 205 págs.), lançado pela Casa Azul, associação que organiza a Flip, com apoio do Ministério da Cultura. Editado por Flávio Moura, curador em três edições, reúne textos de Zuenir Ventura (sobre 2003 e 2004), Sergio Augusto (2005 e 2006), Angel Gurria-Quintana (2007, 2008 e 2011) e Humberto Werneck (2009 e 2010). Sabemos que a idealizadora da festa, Liz Calder, pensou em desistir de tudo em 2003, quando patrocínios caíram, mas foi convencida por Luiz Schwarcz, da Companhia das Letras, a manter o plano. Ou que a Flip foi palco de manifestos políticos (contra o bombardeio de Israel ao Líbano em 2006, que dividiu escritores). A Casa Azul comemora, ainda, com um livro de ficção, "Dez/Ten" (R$ 35, 184 págs.) -que traz narrativas de dez autores veteranos da Flip, entre eles Julian Barnes, Ian McEwan e Bernardo Carvalho-, e um DVD com grandes momentos das nove primeiras edições (R$ 29, 167 min). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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