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Crítica MPB Em disco solo, Tatá apresenta suas crônicas de tipos urbanos RONALDO EVANGELISTACOLABORAÇÃO PARA A FOLHA Tatá Aeroplano é ótimo compositor. Suas canções, crônicas cinematográficas de tipos e cenas urbanas, revelam um mundo doce, mas não ingênuo. Com candura, mas acidez, suas composições buscam o casual, o momentâneo, retratos de figuras baratinadas, sem vergonhas, em momentos de desbunde, de entrega, de risco. Depois de dois discos com o Jumbo Elektro e três com o Cérebro Eletrônico -além de incontáveis bandas e projetos nos últimos anos-, neste primeiro álbum assinado com seu nome, Tatá aponta o foco para as canções. A levada rock com tons de folk e psicodelia segue a essência instintiva e pessoal das faixas, que se apresentam de modo simples e direto, visões afetivas da cidade, entre trânsitos e portas de cinema, poetas beatnik e artistas embalados a pó, tapas e beijos na rua Augusta.
TATÁ AEROPLANO |
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