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"Eu usei de tudo e parei", conta psicólogo do NA

DE SÃO PAULO

Quando tinha a idade das três jovens que participaram da conversa do "Folhateen", Maurício Cotrim já havia experimentado cigarro, álcool, inalantes, maconha, cocaína e era viciado em crack.

Depois de varar uma noite fumando a droga, enfrentou uma crise de abstinência que só apaziguou quando leu, por acaso, a entrevista de um dependente químico. Ali descobriu que tinha uma doença -e que precisava tratá-la.

Internou-se em uma clínica de reabilitação, deu a volta por cima e passou a trabalhar nos Narcóticos Anônimos.

Hoje, aos 35 anos, Cotrim é psicólogo, especializado na recuperação de pessoas que estão passando pelo que ele passou.

"Sou extremamente a favor do papo sem tabus. Na minha época, diziam que quem usava drogas ia morrer, ia ser preso. Não é por aí. Tem que falar a real: drogas dão muito prazer, mas as consequências do uso podem ser gravíssimas".

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