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Taylor Swift quer espalhar seu country pop pelo mundo

Jovem cantora norte-americana troca estilo mais autoral por composições mais globalizadas em "Red", seu quarto disco de estúdio

VENCESLAU BORLINA FILHO
DO RIO

A cantora norte-americana Taylor Swift, 22, sonha em conquistar o mundo. E o primeiro passo pode vir do seu novo álbum "Red", que tem lançamento mundial programado para 22 de outubro.

Diferentemente do CD anterior, todo autoral, "Red" tem a colaboração de outros compositores. "Espero com isso que mais pessoas ouçam as músicas e que elas toquem em países em que nunca estive", afirma à Folha.

Exemplo disso é o single "We Are Never Ever Getting Back Together", uma balada que fala de amor e relacionamento, escrita junto com os produtores suecos Max Martin e Shellback.

Nos EUA, a canção está em primeiro lugar nas paradas e as vendas já alcançaram 930 mil downloads.

Questionada sobre o "relacionamento ideal", desmontado na música, Taylor disse que deve ser de equilíbrio.

"É preciso amar um ao outro de maneira igual", afirmou a moça, atualmente namorando Conor Kennedy, 18, neto do falecido senador Bobby Kennedy.

Neste contexto de dominação global, o Brasil foi escolhido como o primeiro país para promover o novo disco. A promoção incluiu um show na última quinta-feira, no Rio, para 1.500 pessoas, entre fãs, ganhadores de promoções e convidados.

PRIMEIRA VEZ

Taylor nunca havia estado no Brasil nem em qualquer outro país da América Latina.

O que não deixa de ser uma surpresa, já que a cantora começou cedo na carreira.

Segundo ela, os pais foram os principais impulsionadores. "Eles acreditaram em mim quando ainda era pequena e fomos para Nashville", disse a artista country.

A cantora explica que trabalhou duro até conseguir o primeiro contrato.

"Foi difícil, mas esse tempo foi importante para me preparar, para me tornar autora das músicas e conseguir uma forte ligação com os fãs."

Mas ela tem ambições maiores. "Eu gostaria de deixar um legado na música e de ser lembrada por coisas positivas que me propus a fazer", diz Taylor, que não pôde passear pelo Rio por causa da agenda apertada.

"Do que vi, gostei do mar e das montanhas. Os fãs brasileiros são muito animados. E eu baseio meu gosto na cidade pela animação dos fãs."

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