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"Nunca penso na pressão de ser 007", diz ator

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE NY

Daniel Craig é o ator escolhido para apresentar James Bond às audiências do século 21. Mas ele ignora essa responsabilidade. "Nunca penso na pressão de ser o 007." Como Bond, o ator age por instinto.

Craig recebeu elogios quando fez o personagem readquirir as características imaginadas por Ian Fleming. Ele foi "irônico, brutal e frio" em "Cassino Royale" (2006), mas essa insensibilidade diminuiu em "007 - Quantum of Solace" (2008).

"As contradições de Bond existem e eu gosto delas. Não quis amenizá-las neste novo filme", Craig admite. "Embora se comporte como um sexista, ele ama as mulheres."

Em "007- Operação Skyfall", Bond segue a tendência à castidade exibida nos longas-metragens em que Craig atuou.

Das duas novas "Bond girls", ele só conquista uma, Severine (Bérénice Marlohe), que o trai.

"Quando uma mulher de personalidade forte aparece, cria uma dinâmica que afeta o chauvinismo de Bond", explica Craig. "Isso torna o filme mais atual, pois o papel da mulher mudou nos últimos 50 anos."

(FQP)

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