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CRÍTICA DVD Mulher e amante virtual se dão bem em série da Globo LÚCIA VALENTIM RODRIGUESDE SÃO PAULO A partir da premissa do filme homônimo, a série "A Mulher Invisível" colocou o mesmo ator (Selton Mello) para sofrer as desventuras de Pedro, com um relacionamento estável, mas que só consegue voltar a ser criativo ao arrumar uma amante virtual. E aqui isso não tem nada a ver com internet. A gostosona Amanda (Luana Piovani) só existe na cabeça dele. No começo, é divertido ver as encrencas em que ele se mete para que sua mulher real, Clarisse (Débora Falabella), não perceba quando ele está com a outra. Com o passar dos cinco episódios, as duas passam a se conhecer melhor, até o ponto de Clarisse chegar a defender Amanda. Por mais surreal que possa parecer uma mulher precisar que o marido tenha uma amante, a trama faz isso soar verossímil. E consegue a proeza de fazer graça e ainda fazer com que outros casais enxerguem os problemas do dia a dia na telinha, tendo ou não traição envolvida neles. Resta saber se a segunda temporada (no ar às terças, às 23h10, na Globo) manterá o nível para um conflito que desde o princípio está bem definido. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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