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No entanto, Milão se move (pouco)

Resumo das tendências da semana italiana do design: releituras, releituras, releituras. Há novidades, mas nem tanto

Divulgação
Corniches, nichos para parede dos irmãos Bouroullec para a Driade
Corniches, nichos para parede dos irmãos Bouroullec para a Driade

DA ENVIADA ESPECIAL A MILÃO

Revisitar peças ou designers consagrados foi uma saída elegante -e legítima- da indústria moveleira para tentar seduzir um mercado consumidor viciado em novidades todos os anos.

A dificuldade é fazer isso em tempos de crise na Europa, particularmente na Itália, com governos raspando os cofres e cortando os gastos sociais para enfrentar a crise detonada em 2008.

Só para citar duas recriações da Vitra, talvez a marca mais desejada do design de luxo: a poltrona Grand Repos, uma releitura do italiano Antonio Citterio para um dos modelos mais famosos do mundo, o Lounge Chair, feito pelo americano Charles Eames em 1956. Ou o relançamento do sofá Polder (2005), da designer Hella Jongerius, em nova roupagem, que é exibido nesta página. Ou ainda a mesa Mettsass original de Ettore Sottsass, de 1972, que volta ao mercado pela BD Barcelona Design.

Como esses, há muitos outros exemplos em que algo muda para, afinal, ficar no mesmo -citando a frase clássica de Lampedusa, em "O Leopardo".

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