São Paulo, domingo, 8 de novembro de 1998 |
Próximo Texto | Índice DECORAÇÃO Lojas investem em novas cores e modelos ousados Capas camuflam os revestimentos velhos
MONICA FAVERO free-lance para a Folha Chega de perder tempo e dinheiro com os antigos revestimentos de cadeiras, poltronas e sofás. Mesmo com vários modelos e tecidos, eles têm sempre o mesmo problema: a dificuldade de manter a peça limpa e sem manchas. Para fugir desse problema, as lojas estão investindo em capas -revestimentos soltos, presos à estrutura do móvel apenas por zíperes ou velcros. As vantagens são: limpeza, praticidade, troca de cores e possibilidade de variar a decoração. Apesar da variedade, segundo os lojistas, cerca de 80% dos compradores preferem os tons branco, cru ou marfim. Os 20% restantes -um público mais jovem e mais ousado- apostam em peças diferenciadas, com design e cores fortes. É para eles que a artista plástica Edith Diesendruck, 33, confecciona capas para cadeiras feitas em vinil e veludo, entre outros materiais, com sobreposições de mobiliário antigo. Próximo Texto | Índice |
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