da Reportagem Local

O setor de habitação popular é o grande alvo dos projetos de popularização do aço como substituto do tijolo ou da estrutura tradicional na construção civil.
A Usiminas e a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) já realizaram projetos na área e pretendem repassar a tecnologia.
A norte-americana Pacific Metal Export, de olho nesse mercado, busca parceiros no Brasil para exportar kits em aço. Todas apostam em redução de custos e rapidez.
O projeto da Usiminas prevê estrutura em aço e paredes em tijolo. Em 1998, foram montados prédios destinados à população com renda de até três salários mínimos.
Um apartamento de 42 m2 saiu por R$ 8.500 (sistema de mutirão) ou R$ 13,5 mil (empreiteira).
A CSN montou 19 casas populares para a Prefeitura de Volta Redonda (RJ). Cada unidade, com 54 m2, custou R$ 15 mil. As paredes são de chapas de aço.
Um apartamento do Cingapura (projeto de habitação da Prefeitura de São Paulo) tem 42 m2 e custa entre R$ 18 mil e R$ 20 mil. (CLEIDE FLORESTA e VINÍCIUS PRECIOSO)

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