São Paulo, domingo, 11 de janeiro de 2004

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MOTE
São Paulo, pela janela, Tem a cara de quem olha.

GLOSA
A cidade, esta ou aquela, Vê com olho livre o povo. Cada dia é um quadro novo São Paulo, pela janela Do edifício ou da favela: Rosa gris, roxa magnólia, Trevo em forma quadrifólia, Azulejo ou cal pichada... Do barraco ou da sacada, Tem a cara de quem olha.
GLAUCO MATTOSO, 52, é poeta e letrista (http://glaucomattoso.sites.uol.com.br)


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