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Prazos para obras de operações urbanas em SP estão indefinidos
DA REDAÇÃO
Previstas no Plano Diretor de
São Paulo, as operações urbanas costumam movimentar o
mercado imobiliário nos perímetros que abrangem. Trata-se
de trechos, definidos pela prefeitura, destinados a receber
melhorias urbanísticas.
Quatro operações já foram
aprovadas por lei na cidade:
Água Branca, Faria Lima, Água
Espraiada e Centro.
As obras no largo da Batata,
que devem ser entregues em
2010, fazem parte da operação
Faria Lima. Outra que pode se
desenvolver ainda neste ano é a
Água Espraiada.
O prolongamento da avenida
Jornalista Roberto Marinho,
com a construção de um túnel
até a rodovia dos Imigrantes,
"provavelmente começa em
2010, mas não é certeza", diz
Miguel Luiz Bucalem, secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo.
"Há o objetivo de revitalizar
locais onde hoje há moradias
precárias e construir habitações de interesse social."
O trecho sul do Rodoanel,
por sua vez, deve mesmo ser
entregue neste ano. "Faz ligação com o sistema Anchieta-Imigrantes e poderá tirar muito caminhão de dentro da cidade", afirma Bucalem.
O prolongamento da avenida
Jacu-Pêssego, na zona leste,
também está marcado para ser
concluído em 2010, mas "não
há data firme prevista", de
acordo com o secretário.
Por meio da conexão com o
Rodoanel, "ligará uma zona de
pouco emprego ao maior aeroporto da América Latina [Cumbica]", observa.
À espera
Outras operações urbanas
aguardam aprovação de leis específicas para serem iniciadas.
É o caso da Vila Sônia, localizada em um distrito da zona
oeste que passa a ser mais visado por incorporadores para
construir unidades para a classe média. A expectativa é que a
estação de metrô Vila Sônia fique pronta em 2012.
No centro, o projeto da Nova
Luz está em processo de licitação, que deve ser concretizado
em cerca de dez meses.
(EV)
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