São Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010 |
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mude! Cada um no seu quadrado
Estantes modulares são indicadas para guardar coleções que vivem aumentando de tamanho; caixas e cestos ajudam a organizar os nichos
ROSANGELA DE MOURA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA As estantes estão deixando de ser um móvel fixo. Agora elas se mostram bem mais flexíveis para abrigar a coleção de livros e de revistas ou a de porta-retratos que vivem aumentando. Muitos do modelos à venda permitem comprar módulos adicionais de acordo com a necessidade da casa. Alguns deles são fixados à parede por um suporte. Na hora da compra, pergunte ao vendedor o peso que cada prateleira ou módulo suporta para não sobrecarregá-los. Outra escolha importante é a do material. A manutenção das metálicas é mais simples, mas elas podem enferrujar com o tempo, ressalta Ana Fidalgo, professora de design de interiores do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). Para evitar esse contratempo, pergunte ao vendedor se o modelo recebeu tratamento contra ferrugem. Já as peças de madeira vão pedir novas pinturas, verniz e tratamento contra cupins e fungos -que também pode vir de fábrica. "Chapas de pínus e de aglomerado se desgastam, principalmente onde ficam encaixes e parafusos, devido ao movimento e ao excesso de peso, e chegam a ficar bambas e tortas", diz a professora do Senac. Além de prateleiras, caixas e cestos organizam brinquedos e material escolar. Uma dica é agrupar objetos por forma, cor ou tema. FAÇA VOCÊ MESMO Comprar os componentes da estante e montá-la em casa gera uma economia de 5% a 20% em relação à montagem da loja -mas tire dúvidas com o vendedor e consulte o manual de instruções. Marceneiros de fim de semana encontram em "home centers" e lojas como Peg&Faça (www.pegfaca.com.br) e Evolukit (www.evolukit.com.br) prateleiras e peças para criar móveis personalizados. Fidalgo lembra que "apartamentos novos têm paredes de "dry wall" que não aguentam muito peso e devem ser reforçadas em seu interior, com uma placa de madeira, para receber uma estante fixa". "Quando não é viável esse tipo de obra no gesso, prefira os modelos com pés." Texto Anterior: Economia começa com redução de horas extras Próximo Texto: Debaixo da escada Índice | Comunicar Erros |
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