COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Noventa por cento das invasões nos prédios são feitas pelos portões de acesso, estima Ana Paula Pellegrino, diretora da administradora Adbens.
A maior parte dos arrastões ocorre por falhas humanas, diz. Assim, o porteiro precisa ser orientado a nunca sair do posto e, em caso de qualquer irregularidade ou imprevisto, chamar o zelador ou o síndico.
"É comum o golpe da mulher grávida que passa mal na porta do condomínio e pede ajuda ao porteiro. Nesse caso, ele deve comunicar o superior para comparecer ao local ou ligar para o serviço de emergência para um provável resgate. Em hipótese alguma deve abrir o portão ou sair do prédio."
Guarita blindada, passa-volumes no portão de acesso e clausuras para pedestres e veículos minimizam as ações dos bandidos. É também necessário checar regularmente o funcionamento de câmaras, cercas elétricas e acessos eletrônicos.
"Na entrada pela garagem o motorista deve baixar o vidro do carro, acender luzes e se mostrar para o porteiro", ensina Pellegrino. (ROSANGELA DE MOURA)


Texto Anterior: Visita para o Ano Novo: Paulista tem usados para venda e aluguel
Índice