DA REDAÇÃO

Entre setembro de 2002 e julho de 2008, cinco distritos da cidade consumiram todo o seu estoque de área construída adicional residencial: Cambuci, Campo Grande, Jaguaré, Limão e Liberdade.
A Vila Leopoldina, região bastante visada por incorporadores, não está "zerada", mas muito perto disso -95,74% do estoque foi consumido. Outros distritos no limite são Lapa e Vila Guilherme, com 82,88% do estoque gasto.
Nilza Antenor, da Sempla, destaca que, no cômputo geral da cidade, a porcentagem de área construída adicional residencial que foi consumida é de 24,14% -ou 1,67 milhão de metros quadrados.
"Apenas 13 distritos conseguiram consumir mais de 50% de seus estoques residenciais", diz. "E 25 distritos não consumiram potencial adicional residencial no período."
Antenor lembra que o consumo de área adicional se concentrou em áreas consolidadas e com infra-estrutura de transporte e viária, num perímetro delimitado pelas marginais Tietê e Pinheiros e pelas avenidas Jornalista Roberto Marinho, na Água Espraiada, e Aricanduva.


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