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mude!
Cubas livres ou integradas
Sobre bancadas ou em gabinetes, elas agora aparecem em vários materiais -aço, madeira, pedra, resina, vidro
CAROLINE PELLEGRINO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Não é de hoje que as cubas
se destacam em projetos de
banheiros e de lavabos. A novidade são os materiais que
chegam ao mercado.
Além das mais comuns, de
louça, há as de aço, Corian
(tipo de resina), madeira,
pedra e vidro. Os preços
também variam -a Folha
encontrou peças de R$ 35
(Deca) a R$ 5.153 (Interbagno) em lojas paulistanas.
Uma dica para modelos
mais delicados -como os artesanais de madeira, ônix e
vidro- durarem mais é não
expô-los a uso intenso. São
adequados para lavabos, e as
de madeira e pedra podem se
deteriorar mais facilmente,
por absorver umidade.
O projeto define se a cuba
ficará sobre uma bancada ou
integrada a um gabinete, o
que depende muito do tamanho do ambiente. "As de
apoio [sobre a bancada] são
as mais usadas. Os gabinetes
grandes estão fora de moda",
diz a arquiteta Fafá Sastre.
As bancadas também são
de vários materiais: Corian,
granito, madeira e mármore.
"Devem combinar com pisos
e cor das paredes e ser resistentes ao tipo da cuba", cita a
arquiteta Rozania Nicolau.
Mas ainda há quem queira
espaço para guardar objetos.
"Gaveteiro de rodízio e prateleiras embaixo da bancada
são práticos. Gabinetes,
quando utilizados, são menores e não vão até o chão",
caracteriza Nicolau.
O acabamento reto está em
alta. "As formas mais atuais
são as quadradas e as retangulares. Outra tendência é a
válvula [ralo] escondida",
menciona a arquiteta Karina
Afonso, consultora da Deca.
Os misturadores são delicados (leia mais abaixo).
A engenheira química Carla Zeitune, 43, buscava um
desenho elegante que fugisse do tradicional. "Usamos
cubas retangulares da Deca
nos banheiros e, no lavabo,
cuba de ônix", descreve.
Outro aspecto importante
do modelo é a profundidade.
"As mais fundas são indicadas para higienização em banheiros. As rasas podem espirrar água ao lavar o rosto.
São mais harmônicas em lavabos", explica o arquiteto
Glaucio Gonçalves.
Ao limpar cubas, recomendam-se água e sabão
neutro -e água sanitária, esporadicamente, nas de louça. Solventes não são indicados. As de resina e as de aço
pedem cera de polimento.
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