Zoom preciso, estabilizador de imagens e mecanismos de correção são atrações da nova fornada de câmeras digitais

JULIANO BARRETO
DA REPORTAGEM LOCAL

Tamanho não é mais documento no mundo das câmeras digitais. Ter mais megapixels de resolução já não é a preocupação principal de boa parte dos consumidores.
No Brasil, estima-se que grande parte dos 2,5 milhões de unidades de câmeras digitais vendidas em 2006 tinham resolução entre 5 e 6 Mpixels.
Percebendo isso, as fabricantes começaram a caprichar mais nos detalhes, com recursos para contornar a falta de habilidade dos fotógrafos amadores e para aumentar a lista de utilidades das câmeras.
Os novos modelos fazem vídeos, gravam voz e tentam evitar olhos vermelhos e borrões a todo custo. A tecnologia mais badalada da temporada são os mecanismos para o reconhecimento de faces, que fazem o foco automático perseguir os rostos dos fotografados como se fosse uma mira precisa.
Outra tendência são os estabilizadores de imagem, que usam truques para corrigir automaticamente as fotos borradas provocadas por aquela indesejada tremida na mão do fotografo amador.
Para mostrar como tudo isso funciona -e se realmente funciona- a Folha testou com exclusividade três novas câmeras que chegam ao mercado neste semestre e serão apresentadas a partir do próximo dia 7, na feira PhotoImage Brazil (www.photoimagebrazil.com.br), em São Paulo.


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