|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.
Bichos eletrônicos tentam suprir falta dos verdadeiros
Brinquedos se aproximam de animais de estimação com funções de fala, reconhecimento de voz e integração de movimentos; veja teste com cão Spock
DA REPORTAGEM LOCAL
Ter um animal de estimação
em casa, grande exigência de
parte dos pequenos, pode ser
cansativo para os pais -que
terão, no fim das contas, que
criar mais um filho. Uma das
saídas que o mundo moderno
nos dá é a possibilidade de
comprar um robô com funções simples, que imita os bichos o quanto pode.
O cão Spock é um exemplo
disso. Desenvolvido pela Candide, ele se propõe a ser um cachorro interativo, que entende frases ditas pelas crianças e
emite sons de acordo com o
que foi ouvido.
Entre as frases programadas para ser reconhecidas estão "quero ouvir uma história"
e "conte uma piada", e o cão as
responde de um jeito hiperativo -não para de mexer o rabo
por nada. A maioria das frases
é reconhecida, mas o pequeno
robô não é perfeito. Uma boa
função é que ele reconhece a
frase "fica quieto, Spock" como ordem para desligar.
Mas um dos problemas do
cão é que não existe um modo
para ajustar o volume dos sons
emitidos pelo bicho. Ele não
late baixo e isso pode incomodar os pais.
De acordo com a Candide,
foram feitos testes e pesquisas
com mais de 3.000 vozes de diferentes sotaques do Brasil
para que não existissem problemas por região.
O Spock também tem um
circuito de movimentos, mexendo boca, rabo e corpo, com
sincronia.
O bicho é vendido em três
modelos distintos, com vozes
e respostas diferentes.
Outras opções são os dinossauros interativos da linha
Playskoll da Hasbro. O dinossauro interativo (o da direita),
por exemplo, é um bebê dinossauro que tem diferentes reações quando recebe um aperto
na língua.
O dinossauro da esquerda
anda e tem um sensor nas costas que o acorda e o faz rugir. O
bicho tem a habilidade de interagir com outros da sua linha de produtos.
(AD)
Texto Anterior: Celular chega mais cedo à criança Próximo Texto: Mais novos marcam presença na internet Índice
|