São Paulo, quarta-feira, 02 de dezembro de 2009

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Bichos eletrônicos tentam suprir falta dos verdadeiros

Brinquedos se aproximam de animais de estimação com funções de fala, reconhecimento de voz e integração de movimentos; veja teste com cão Spock

DA REPORTAGEM LOCAL

Ter um animal de estimação em casa, grande exigência de parte dos pequenos, pode ser cansativo para os pais -que terão, no fim das contas, que criar mais um filho. Uma das saídas que o mundo moderno nos dá é a possibilidade de comprar um robô com funções simples, que imita os bichos o quanto pode.
O cão Spock é um exemplo disso. Desenvolvido pela Candide, ele se propõe a ser um cachorro interativo, que entende frases ditas pelas crianças e emite sons de acordo com o que foi ouvido.
Entre as frases programadas para ser reconhecidas estão "quero ouvir uma história" e "conte uma piada", e o cão as responde de um jeito hiperativo -não para de mexer o rabo por nada. A maioria das frases é reconhecida, mas o pequeno robô não é perfeito. Uma boa função é que ele reconhece a frase "fica quieto, Spock" como ordem para desligar.
Mas um dos problemas do cão é que não existe um modo para ajustar o volume dos sons emitidos pelo bicho. Ele não late baixo e isso pode incomodar os pais.
De acordo com a Candide, foram feitos testes e pesquisas com mais de 3.000 vozes de diferentes sotaques do Brasil para que não existissem problemas por região.
O Spock também tem um circuito de movimentos, mexendo boca, rabo e corpo, com sincronia.
O bicho é vendido em três modelos distintos, com vozes e respostas diferentes.
Outras opções são os dinossauros interativos da linha Playskoll da Hasbro. O dinossauro interativo (o da direita), por exemplo, é um bebê dinossauro que tem diferentes reações quando recebe um aperto na língua.
O dinossauro da esquerda anda e tem um sensor nas costas que o acorda e o faz rugir. O bicho tem a habilidade de interagir com outros da sua linha de produtos. (AD)


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