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Campuseiros discutem futuro do padrão de arquivo musical
DA REPORTAGEM LOCAL
Com a conexão à internet -e
downloads- a todo vapor na
Campus Party, discutiu-se o futuro dos arquivos de música em
MP3. A questão principal foi:
eles serão substituídos pelos sites de streaming?
O novo jeito de ouvir música
é visto como o futuro por não
exigir que o usuário baixe arquivos, dando lugar a um caráter instantâneo. "Você não precisa procurar e esperar baixar",
disse Zé Antonio Algodoal, diretor do "Notícias MTV".
Algodoal descarta as possibilidades do atual padrão de arquivo musical: "O fim do MP3
já está decretado. Ele nasceu
morto. No começo, já houve
críticas sobre questões como
compressão e limites."
Já Thiago Carandina, produtor musical, diz não questionar
a questão dos formatos, e sim a
lógica do consumo de música.
"O MP3 é democrático, compra-se um tocador em qualquer
lugar, baixa-se música em qualquer lugar, mas o fã da banda
quer ter algo mais pessoal."
Houve ainda quem visse um
desenrolar menos apocalíptico
para a questão: "Uma tecnologia não destrói a outra", disse
Brunno Constante, do Portal
MTV. Veja mais em youtube.
com/campusparty.
(AD)
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