São Paulo, quarta-feira, 04 de novembro de 2009

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Títulos facilitam jogos musicais consagrados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Guitar Hero e Rock Band transformaram os games musicais em um mercado de bilhões, mas ainda não é suficiente. Com Band Hero e Lego Rock Band, Activision e Electronic Arts, respectivamente, querem conquistar as novas gerações de jogadores com as guitarras de plástico.
Com um acervo eclético -tem No Doubt, Nelly Furtado, Lily Allen, The All-American Rejects e Jackson 5-, Band Hero pretende levar toda a família para a frente da televisão para cantar e tocar bateria ou guitarra.
No Party Mode, atração principal do jogo, não há penalidade em caso de falhas. Logo, os participantes ficam à vontade para se juntar à música, deixá-la ou mudar alguma opção de configuração, por exemplo. A ideia é justamente estimular a jogatina sem complicações.
Mesmo na hora de montar a banda, há liberdade para definir a formação, escolhendo combinações com múltiplos vocalistas, baixistas, bateristas ou guitarristas.
A competição mesmo fica reservada para o RockFest, no qual há desafios com níveis de dificuldade variados para até quatro jogadores no mesmo local ou oito on-line.
Já Lego Rock Band transformou em bonecos de brinquedo artistas como David Bowie, numa estratégia para conquistar audiências mais jovens -Lego, por sinal, já virou tema de jogos como Star Wars e Indiana Jones.
Aproveitando o clima propício criado pelos blocos de montar, o jogador pode personalizar seus próprios bonecos, desde a banda até o roadie. Os palcos são ambientados em estádios e outros locais fantasiosos.
Tanto Lego Rock Band quanto Band Hero são liberados para todas as idades e compatíveis com instrumentos de outros jogos musicais disponíveis no mercado. (TA)


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