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Títulos facilitam jogos musicais consagrados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Guitar Hero e Rock Band
transformaram os games musicais em um mercado de bilhões, mas ainda não é suficiente. Com Band Hero e Lego Rock Band, Activision e Electronic Arts, respectivamente,
querem conquistar as novas
gerações de jogadores com as
guitarras de plástico.
Com um acervo eclético
-tem No Doubt, Nelly Furtado, Lily Allen, The All-American Rejects e Jackson 5-,
Band Hero pretende levar toda a família para a frente da
televisão para cantar e tocar
bateria ou guitarra.
No Party Mode, atração
principal do jogo, não há penalidade em caso de falhas.
Logo, os participantes ficam à
vontade para se juntar à música, deixá-la ou mudar alguma
opção de configuração, por
exemplo. A ideia é justamente
estimular a jogatina sem complicações.
Mesmo na hora de montar a
banda, há liberdade para definir a formação, escolhendo
combinações com múltiplos
vocalistas, baixistas, bateristas ou guitarristas.
A competição mesmo fica
reservada para o RockFest, no
qual há desafios com níveis de
dificuldade variados para até
quatro jogadores no mesmo
local ou oito on-line.
Já Lego Rock Band transformou em bonecos de brinquedo artistas como David
Bowie, numa estratégia para
conquistar audiências mais
jovens -Lego, por sinal, já virou tema de jogos como Star
Wars e Indiana Jones.
Aproveitando o clima propício criado pelos blocos de
montar, o jogador pode personalizar seus próprios bonecos,
desde a banda até o roadie. Os
palcos são ambientados em
estádios e outros locais fantasiosos.
Tanto Lego Rock Band
quanto Band Hero são liberados para todas as idades e
compatíveis com instrumentos de outros jogos musicais
disponíveis no mercado.
(TA)
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